Aguardente de Lichia é lançada no Brasil
A Cachaça Wiba! acaba de lançar no mercado nacional uma aguardente feita com lichias. Foram produzidas apenas 1056 garrafas da nova bebida. A aguardente Wiba! Lichia é um destilado à base da frutas in natura, feito com sete variedades de lichias colhidas de 26 mil lichieiras da Fazenda Coatiara, em Itaí, no interior paulista. Foram usadas 19 toneladas de lichias, fornecidas pela Lichias Britchis, que foram destiladas e descansaram durante cerca de nove meses em tanques de aço inox.
Além de deliciosa gelada, ou com gelo, essa bebida é super indicada para uso na coquetelaria, seja na criação de novos coquetéis ou para dar um sabor exótico a drinks clássicos, como o Martini.
As garrafas são super charmosas, desenvolvidas na Itália especialmente para a nova aguardente. E é oferecida também em uma versão para presentear, com um tecido vermelho e uma tag com os dizeres: “Bem-vindo ao Oriente Brasileiro. Desfrute dessa energia transcendente, e sinta o poder do aqui e agora”.
“Com as lichias, especialmente com a bengal, conseguimos notas mais frescas, florais e uma doçura equilibrada. É uma bebida cristalina e harmônica. Um produto nobre e raro, mas ao mesmo tempo divertido e despretensioso”, diz Wilson Barros, CEO da Wiba!, que pretende ver seu produto nos bares e restaurantes orientais de São Paulo.
A Cachaça WIBA! é produzida na Cidade de Torre de Pedra, a 170 km de São Paulo, em um alambique construído em um terreno de 45.000 metros. Com premiações nacionais e internacionais, o processo começa com a colheita da cana que é feita manualmente, sem uso da queimada. A cana é colhida diariamente na quantidade necessária para a moagem e usada no mesmo dia, fresquinha. Isso evita que haja contaminação no caldo, muito comum em alambiques que armazenam a cana por mais de 24 horas.
O processo de destilação utiliza somente o líquido mais puro e nobre chamado de CORAÇÃO. Os líquidos conhecidos por CABEÇA e CAUDA, são destilados em uma coluna de álcool, dando origem ao etanol, que é utilizado para abastecer os veículos da propriedade. Os resíduos que seriam jogados fora, como o vinhoto e o bagaço-da-cana, são reaproveitados para alimentar a caldeira, fertilizar o solo e alimentar o gado da propriedade, preservando o meio-ambiente e contribuindo para um processo sustentável do início ao fim.